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Pessoal, vai aqui uma receita caseira que improvisei semana passada e simplesmente me encantou! 

O segredo está no molho, que é aliança que sela a união entre o vinho e o prato

Ela é a protagonista de um dos maiores e mais caros vinhos do mundo. Está presente no corte dos Premier Grand Cru Classé de Bordeaux, gera vinhos interessantes na Toscana e Nordeste da Itália e também na Califórnia. No Brasil, foi a única autorizada a produzir varietais dentro da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos. É versátil:
fácil de tomar, no copo, e capaz de harmonizar com
vários tipos de preparo, à mesa. Apesar de todas estas características positivas, ela não costuma ser a primeira opção de vinhos da grande maioria dos consumidores do planeta. Estamos falando da Merlot, uma das principais uvas de Bordeaux e do mundo.

Acaba de chegar ao mercado a nova safra de um dos vinhos mais emblemáticos de vitivinicultura brasileira. O Lote 43 2012, da Miolo, só é feito em safras especiais e o 2012 agora lançado é sua sétima edição. As anteriores foram 2011, 2008, 2005, 2004, 2002 e 1999, (apenas sete edições em 17 anos).

Tive o privilégio de participar de uma prova vertical conduzida pelo "pai da criança”, Adriano Miolo, no Copacabana Palace semana passada. As safras provadas foram 2012, 2011, 2008, 2005 e 2004. Ficaram de fora infelizmente 2002 e 1999, já esgotadas.

Coq au Vin, ou Galo ao Vinho, é um prato típico francês, originalmente feito com um galo velho cozido longamente em vinho, para que o vinho amacie sua carne.

Você percebe a acidez primeiro na cor, o vinho com boa acidez tem cor mais viva e brilhante, e depois no paladar, pois a acidez faz você salivar, e é percebida nos cantos da boca perto do maxilar.

Caros amigos, gostaria de celebrar com vocês o aniversário de 1 anos deste site. Ele foi criado por ocasião dos meus 20 anos de carreira profissional, com o objetivo de ser a “sala de estar” do meu trabalho e proporcionar um pouco de convívio, embora virtual, mais frequente e próximo de vocês.

Dando continuidade as celebrações do primeiro aniversário deste site, publico aqui os 10 posts mais populares do ano. 

Qual é o papel da crítica de vinhos? É justo dar notas numéricas? Como mensurar o prazer? 

O que é a Web 2.0 e como o poder dos grandes críticos foi afetado por ela? 

Você sabe o que é uma "degustação às cegas". Não, não é no escuro, nem ninguém precisa vendar nos olhos.

Se minha filha me perguntasse que vinho quero ganhar, eu diria: “vinhos já tenho o suficiente, eu queria mesmo era outro fígado”. De jeito nenhum no entanto, eu acharia ruim ter mais uma garrafa na fila de meu saca-rolhas.

O vinho é uma bebida popular? Sim e não. Depende da cultura do país e do vinho do qual estamos falando. Um vinho de preço acessível e gosto fácil, certamente será popular nos países consumidores tradicionais e tem potencial para chegar a isso em países como o Brasil, onde o vinho está conquistando a condição de bebida para todos e para todas as ocasiões.

Como complemento à material de ontem sobre sulfitos, avaliei treze vinhos com baixo teor SO2 no engarrafamento.

Algumas vezes abre-se uma boa garrafa de vinho que acaba não sendo totalmente consumida. Como fazer, então, numa situação como esta, para conservar a bebida? É uma pergunta que me fazem com freqüência nos cursos que ministro para iniciantes no assunto. 

Vocês devem conhecer um vinho português muito popular no Brasil, chamado Porca de Murça. Mas sabem qual a origem deste nome?

Le Pin. Um dos vinhos mais raros e caros do mundo. Ao mesmo tempo um vinho jovem, de história recente. Este tinto do Pomerol, região na margem direita de Bordeaux, tem um estilo peculiar, que sempre surpreende, quase sempre encanta.

Para comemorar este feriado selecionei 7 excelentes rótulos brasileiros entre provas recentes de que participei. Tem pra todos os gostos, escolhi 2 espumantes brancos, 1 espumante rosé, 1 vinho branco, 1 rosé e 2 tintos.

Para se despedir do inverno que acaba hoje, que tal um Fondue?

Muita gente quando pensa em vinho pensa no tinto no inverno em frente a lareira acompanhado de queijos. Na realidade vinho é muito mais que isso.

Esta história incrível e hilária me soou como uma massagem no ego. Depois, contudo, fiquei preocupado. Vejam porque:

Toda inovação traz em si uma porção de risco. A coragem é ingrediente cada vez mais raro nas áreas da criação humana. Do futebol ao cinema, passando pelo vinho, é sempre mais seguro ficar na defesa, repetir uma fórmula de sucesso, do que criar algo novo. O Grange, tinto da vinícola australiana Penfolds, é um grande exemplo de ousadia bem-sucedida no mundo de BACO. Criado em 1951 e hoje tido como um dos maiores vinhos do mundo, o Grange tem uma história singular.

Separei dez dicas para os amantes do vinho adquirirem um bom rótulo

Rio sozinho quando vejo notícias na mídia especializada sobre a “morte” da flûte como taça para os espumantes. Para mim isso é mais velho que as pirâmides do Egito.

Por Marcelo Copello Casacão, cachecol, quem sabe luvas e sobretudo (com sorte até neve!), lareira, conhaque, leitão à pururuca, sopa leão veloso

A variedade de queijos existente é enorme e suas possibilidades de combinação com o vinho, infinitas.

Perdemos hoje um dos maiores nomes do vinho, Steven Spurrier, em sua homenagem reposto esta entrevista

Não faltam assuntos polêmicos no universo de Baco e este é o do momento.

O crescente movimento em torno dos vinhos ditos naturais traz a baila um composto químico, o SO2. Para os “naturebas” o dióxido de enxofre, ou anidrido sulfuroso, é o demônio que deve ser exorcizado. Para os enólogos “convencionais” o sulfuroso (usado em quantidades regulamentadas) é o maior amigo do vinho, interrompendo seu caminho natural, que é virar vinagre.